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Itália retoma interrogatório de suspeitos por homicídio de jovem

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Itália retoma interrogatório de suspeitos por homicídio de jovem

Chiara Poggi foi morta em 2007 em sua casa na Lombardia

PAVIA, 20 de maio de 2025, 13:04

Redação ANSA

ANSACheck
Pais, irmão, uma das primas e o namorado de Chiara em seu velório em 18 de agosto de 2007 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Pais, irmão, uma das primas e o namorado de Chiara em seu velório em 18 de agosto de 2007 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Após reabrir o inquérito sobre o assassinato de Chiara Poggi, ocorrido há 18 anos na Itália, a Justiça do país começou a colher depoimentos de novos suspeitos no caso nesta terça-feira (20). No Ministério Público de Pavia, na Lombardia, os promotores interrogaram apenas Alberto Stasi, já que Andrea Sempio não compareceu à convocação. Já na cidade de Mestre, no Vêneto, Marco Poggi, irmão da vítima, foi interrogado.

Na nova linha de investigação reaberta há poucos dias sobre o homicídio ocorrido em 13 de agosto de 2007 em Garlasco, na Lombardia, Stasi, de 41 anos, depôs como testemunha assistida.  Na época do crime, ele era namorado de Chiara e era tido como o único autor do assassinato, tendo sido condenado a 16 anos de prisão em 2015. Atualmente, cumpre a pena em semiliberdade.

Já Sempio, de 37 anos, segue como a única pessoa sob investigação no momento. Nesta terça, uma nova apuração sobre a marca de uma mão na parede próxima ao local onde estava o corpo da jovem confirmou como sendo compatível às impressões digitais de Sempio, amigo de Marco em 2007, irmão de Chiara. Segundo seu advogado, ele “não quer colaborar” com as investigações.

Os  promotores Stefano Civardi, Valentina De Stefano e Giuliana Rizza e os Carabinieri do Núcleo de Investigação de Milão partem do princípio de que o crime foi cometido não por uma, mas por várias pessoas, entre elas, Sempio.  Chiara foi morta aos 26 anos dentro de sua casa, após abrir a porta e ser surpreendida, “sem ter tempo de se defender”.

Na última quarta-feira (14), as autoridades encontraram algumas ferramentas no fundo de um canal em Tromello, entre elas, um martelo, que pode ter sido utilizado para matar a jovem.

Além disso, em junho, outros nomes, que incluem ainda as primas gêmeas de Chiara, Stefania e Paola Cappa - cuja avó morava a poucos metros do canal em Tromello – , assim como Mattia Capra e Roberto Freddi - que na época do assassinato eram muito próximos de Sempio e do irmão da vítima – terão seu material genético comparado com o sangue de um terceiro encontrado debaixo das unhas de Chiara, ainda que não haja nenhuma acusação formal contra nenhum dos citados até o momento. O resultado do exame está previsto para outubro.

 

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