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Itália retoma investigação de assassinato de jovem após 18 anos

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Itália retoma investigação de assassinato de jovem após 18 anos

Chiara Poggi foi morta em 2007 em sua casa na Lombardia

MILÃO, 20 de maio de 2025, 12:45

Redação ANSA

ANSACheck
Chiara e as gêmeas Stefania e Paola em fotomontagem - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Chiara e as gêmeas Stefania e Paola em fotomontagem - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Ministério Público de Pavia, na Itália, retomou as investigações sobre o assassinato de Chiara Poggi, ocorrido há 18 anos na cidade de Garlasco e nunca solucionado. O caso voltou à tona após as autoridades encontrarem um martelo, que pode ter sido usado como arma para o crime, além de surgirem novas evidências que podem envolver outras pessoas próximas à vítima.

Até o momento, seu então namorado Alberto Stasi era tido como o único culpado. Ele foi condenado a 16 anos de prisão e está prestes a cumprir a pena.

Poggi, de 26 anos, foi morta em sua casa em 13 de agosto de 2007 por uma ferramenta contundente. Na última quarta-feira (14), após esvaziarem o canal na cidade de Tromello, também pertencente à província de Pavia, na Lombardia, os investigadores acharam um martelo que, se for compatível com os ferimentos que levaram a jovem ao óbito, pode esclarecer seu assassinato. Já no início das investigações, no distante 2007, os pais da vítima haviam declarado a falta de um martelo em casa após a perda da filha.

O objeto foi localizado no canal que fica a 300 metros da antiga casa da avó das gêmeas Stefania e Paola Cappa, primas da jovem assassinada. Uma testemunha afirmou ter visto, no dia do crime, uma moça loira em uma bicicleta com uma ferramenta na mão. A mulher foi posteriormente identificada como Stefania, ainda que as irmãs nunca tenham sido investigadas e ainda não haja nenhuma acusação formal contra elas.

No entanto, mensagens telefônicas enviadas por Paola a um amigo levantaram suspeitas sobre novos nomes.

"Acho que incriminamos o Stasi", escreveu Paola em uma das cerca de 280 mensagens trocadas com o amigo. Além disso, grampos telefônicos da época revelaram desconforto das gêmeas em visitar os pais de Poggi.

As novas investigações também retomaram as suspeitas contra Andrea Sempio, seus pais e dois amigos — Mattia Capra e Roberto Freddi — que, na época, eram muito próximos dele e de Marco Poggi, irmão de Chiara. Sempio teve diversos objetos apreendidos em sua residência, incluindo alguns diários contendo anotações pessoais sobre como "agradar as garotas".

O MP deve agora comparar o material genético dos suspeitos com o sangue encontrado debaixo das unhas de Poggi. 
   

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