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Papa recebe apelo de venezuelanos sobre eleições

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Papa recebe apelo de venezuelanos sobre eleições

Pontífice demonstrou 'cuidadosa consideração' sobre o caso

CARACAS, 03 de julho de 2024, 10:27

Redação ANSA

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Francisco está ciente de restrições impostas por governo Maduro às eleições - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Francisco está ciente de restrições impostas por governo Maduro às eleições - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco demonstrou "cuidadosa consideração" sobre as restrições impostas pelo governo de Nicolás Maduro ao voto dos mais de 7 milhões de venezuelanos que vivem no exterior, permitindo que apenas 69 mil deles participem nas eleições presidenciais de 28 de julho.
    A informação foi relatada pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, em resposta a uma carta enviada em abril ado por venezuelanos exilados na Argentina e divulgada nesta quarta-feira (3).
    "O Santo Padre pediu-me que expressasse a sua gratidão, assegurando que tomou nota de tudo o que lhe comuniquei", diz a resposta de Parolin, datada de 6 de junho. Segundo o cardeal, "a Santa Sé não deixará de fazer o que pode" pela pacificação na Venezuela.
    A carta foi enviada ao Vaticano através do Serviço Jesuíta de Migrantes e pede para o pontífice intervir junto às autoridades venezuelanas para que "os direitos humanos e constitucionais" dos eleitores no exterior "não sejam violados".
    Dos mais de 7 milhões de migrantes e refugiados venezuelanos em todo o mundo, apenas 69.189 foram autorizados a votar.
    No caso da Argentina, dos mais de 220 mil cidadãos provenientes da Venezuela que vivem no país, somente 2.639 poderão ir às urnas devido a restrições impostas pelo Conselho Nacional Eleitoral, como atrasos no processo de registro e exigência de documentos adicionais.
   

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