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Conclave: Veja como será o processo de votação na Capela Sistina

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Conclave: Veja como será o processo de votação na Capela Sistina

Cardeais deverão escrever nome com uma grafia não reconhecível

ROMA, 03 de maio de 2025, 13:27

Redação ANSA

ANSACheck
Votação dos cardeais reunidos no Vaticano é dividida em três partes © ANSA/AFP

Votação dos cardeais reunidos no Vaticano é dividida em três partes © ANSA/AFP

A partir da próxima quarta-feira (7), os cardeais reunidos no Vaticano para o conclave utilizarão uma cédula que será depositada em uma urna para decidir o próximo líder da Igreja Católica.

Os religiosos ganharão um pequeno retângulo de papel onde precisarão escrever, com uma grafia não reconhecível, o nome do candidato escolhido e, após isso, depositá-lo dentro de uma urna. Embora pareça uma ação simples, o procedimento é dividido em três partes.

Durante o chamado "antescrutinum", os cartões de votação são distribuídos pelos mestres de cerimônias aos cardeais depois que o último religioso diácono sorteia três escrutinadores, três revisores e três infirmarii, nome dado para aqueles que coletam os votos dos cardeais doentes na Casa Santa Marta.

As cédulas são entregues em branco e os cardeais procedem à votação sob as palavras "Eligo in Summun Ponteficem".

Já na parte do "scrutinium vere e propique", os eleitores procedem ao preenchimento da cédula, que ocorre em segredo: os cardeais podem escrever apenas um nome. O retângulo de papel é então dobrado ao meio e os cardeais são solicitados a segurá-lo.

Com a cédula nas mãos, eles alcançam a urna colocada no altar da Capela Sistina. A partir daí, os religiosos pronunciam o juramento repetindo a frase: "Invoco a Cristo, o Senhor, que me julgará, para testemunhar que meu voto é dado àquele que, segundo Deus, acredito que deve ser eleito". Na sequência, o papel é colocado em uma espécie de bandeja de prata sobre a urna e o voto desliza para dentro do recipiente.

Quando as operações de votação são declaradas concluídas, é atingido o período "pós-escrutínio" e as cédulas são imediatamente embaralhadas dentro da urna. Os escrutinadores contam os votos: se o número não corresponder ao dos eleitores, todos os papéis são queimados e a votação é repetida.

Caso a quantidade estiver correta, os dois primeiros escrutinadores abrem e leem silenciosamente o nome escrito na cédula, enquanto o terceiro pronuncia a identidade do religioso selecionado. Os papéis são perfurados, amarrados e queimados dentro do fogão.

Se a votação não levar à eleição de um novo papa, uma mistura de perclorato de potássio, antraceno e enxofre é adicionada, produzindo fumaça preta.
   

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