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Em texto inédito dirigido a jovens, Papa compara amor ao tango

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Em texto inédito dirigido a jovens, Papa compara amor ao tango

Argentino falou sobre como ter casamento duradouro

ROMA, 30 de abril de 2025, 19:05

Redação ANSA

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Francisco morreu no dia 21 de abril aos 88 anos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Francisco morreu no dia 21 de abril aos 88 anos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Em um texto inédito encontrado na introdução de um livro dedicado a jovens que pretendem chegar ao matrimônio cristão, o papa Francisco, cuja morte ocorreu no último dia 21 de abril, comparou os relacionamentos de namorados e recém-casados a um tango - a dança de sua terra natal, a Argentina.

Trata-se da obra "Youcat. Amor para sempre", publicada pela fundação editora do Catecismo oficial para os jovens da Igreja Católica, e que será lançada em breve.

No texto, Francisco destaca que o "amor é como o tango" que ele dançava na Argentina quando era menino, "um maravilhoso jogo livre entre homem e mulher".

Bergoglio escreve que o amor não é "uma dança ageira", mas "uma aventura" que, com incessante "assombro", dura "uma vida inteira".

Segundo o religioso, "o bailarino e a bailarina se cortejam, vivem a proximidade e a distância, a sensualidade, a atenção, a disciplina e a dignidade. Alegram-se com o amor e sentem o que pode significar entregar-se por completo".

O olhar do Papa, no entanto, não é desencantado: "Quantos casamentos hoje fracassam após três, cinco, sete anos?", observa. "Não seria melhor, então, evitar a dor, tocar-se apenas como numa dança ageira, aproveitar um ao outro, brincar juntos e depois se separar?", questiona.

Na sequência, Francisco responde com firmeza: "Não acreditem nisso! Acreditem no amor, acreditem em Deus, e acreditem que podem enfrentar a aventura de um amor para a vida inteira".

De acordo com ele, "no ser humano reside, de fato, o desejo de ser acolhido sem reservas", e vivenciar isso conduz a um ganho supremo: "a vida em plenitude".

Para a união conjugal, "uma só carne", Bergoglio cita as Sagradas Escrituras e explica que "é necessária uma preparação adequada", porque "toda a vida se desenvolve no amor, e com o amor não se brinca".

Por fim, propõe um "catecumenato", termo que na Igreja primitiva indica "um caminho de aprendizagem e verificação pessoal, muitas vezes de vários anos".

O percurso conduz à "Amoris laetitia" — título de sua Exortação Apostólica pós-sinodal — àquela "alegria do amor" que, "o a o", "com os olhos cheios de encantamento, não deve parar".

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