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Cardeal condenado 'decide obedecer' Papa e desiste de conclave

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Cardeal condenado 'decide obedecer' Papa e desiste de conclave

Becciu foi sentenciado a 5 anos e meio de prisão por peculato

VATICANO, 29 de abril de 2025, 12:18

Redação ANSA

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Angelo Becciu foi condenado por peculato - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Angelo Becciu foi condenado por peculato - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O cardeal italiano Angelo Becciu, condenado a cinco anos e meio de prisão por peculato, confirmou nesta terça-feira (29) que não participará do conclave para eleger o sucessor do papa Francisco, marcado para ter início no próximo dia 7 de maio.

"Tendo no coração o bem da Igreja, à qual servi e continuarei servindo com fidelidade e amor, assim como para contribuir com a comunhão e a serenidade do conclave, decidi obedecer ao papa Francisco como sempre fiz", afirmou o cardeal, enfatizando que não entrará no conclave.

No comunicado divulgado por meio de seu advogado, Becciu voltou a defender sua inocência, depois de ter insistido que era seu dever participar da escolha do futuro papa, apesar de não estar na lista oficial de eleitores.

Com 76 anos, Becciu foi criado cardeal pelo próprio Francisco, mas caiu em desgraça devido a denúncias de mau uso dos recursos financeiros da Santa Sé na época em que ele era o "número 2" na poderosa Secretaria de Estado.

O religioso foi processado por irregularidades na compra de um edifício em Londres com recursos do Óbolo de São Pedro, sistema de arrecadação de donativos da Igreja Católica usado para obras de caridade, não para investimentos especulativos, e em doações para um projeto beneficente istrado por um irmão.

Em setembro de 2020, o Papa demitiu o italiano do cargo de prefeito da Congregação para as Causas dos Santos e revogou os direitos associados ao cardinalato, inclusive o de votar em conclaves.

Já em dezembro de 2023, Becciu foi condenado no Vaticano a cinco anos e meio de prisão por peculato. Nos últimos dias, porém, alegava ter direito de participar do conclave porque nunca houve "uma vontade explícita" de barrá-lo e que jamais foi pedido a ele que renunciasse aos privilégios do cardinalato.

Entretanto, o cardeal Pietro Parolin, um dos cogitados para assumir o lugar de Jorge Bergoglio, teria apresentado duas cartas escritas pelo argentino, nas quais ele expressou a determinação de excluir Becciu do processo de seu sucessor, de acordo com o jornal Domani.  

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