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Cardeal italiano condenado insiste em participar de conclave

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Cardeal italiano condenado insiste em participar de conclave

Becciu teve direitos cardinalícios revogados pelo Papa em 2020

VATICANO, 25 de abril de 2025, 09:46

Redação ANSA

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Angelo Becciu foi condenado em primeira instância a cinco anos e meio de prisão © ANSA/AFP

Angelo Becciu foi condenado em primeira instância a cinco anos e meio de prisão © ANSA/AFP

O cardeal italiano Angelo Becciu, condenado em primeira instância a cinco anos e meio de prisão por envolvimento em escândalos financeiros no Vaticano, insistiu que tem direito de participar do conclave que elegerá o novo papa.

Com 76 anos, Becciu foi criado cardeal pelo próprio Francisco, mas caiu em desgraça devido a denúncias de mau uso dos recursos financeiros da Santa Sé na época em que ele era o "número 2" na poderosa Secretaria de Estado.

Becciu foi processado por irregularidades na compra de um edifício em Londres com recursos do Óbolo de São Pedro, sistema de arrecadação de donativos da Igreja Católica usado para obras de caridade, não para investimentos especulativos, e em doações para um projeto beneficente istrado por um irmão.

Em setembro de 2020, o Papa demitiu o italiano do cargo de prefeito da Congregação para as Causas dos Santos e revogou os direitos associados ao cardinalato, inclusive o de votar em conclaves. Já em dezembro de 2023, Becciu foi condenado no Vaticano a cinco anos e meio de prisão por peculato.

Agora, no entanto, ele disse à agência Reuters que nunca houve "uma vontade explícita" de barrá-lo do conclave e que jamais foi pedido a ele que renunciasse aos privilégios do cardinalato.

Além disso, afirmou que o papa Francisco estava "perto" de tomar uma decisão sobre seu status. "Acho que encontrei uma solução", teria dito o pontífice em janeiro ado, segundo relato do italiano.

"Caberá a meus irmãos cardeais decidir", declarou Becciu à Reuters. O assunto será discutido nas Congregações Gerais dos Cardeais, que incluem todos os membros do colégio, inclusive aqueles sem direito a voto, e que têm realizado reuniões diárias no Vaticano para debater o pós-Francisco.

A decisão sobre Becciu, no entanto, deve ser tomada apenas depois do sepultamento do pontífice. 

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