Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa pede que dívidas de países mais pobres sejam perdoadas

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Papa pede que dívidas de países mais pobres sejam perdoadas

Francisco fez apelo durante oração do Angelus

VATICANO, 01 de janeiro de 2025, 09:36

Redação ANSA

ANSACheck
Papa durante missa pelo Dia Mundial da Paz - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Papa durante missa pelo Dia Mundial da Paz - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco fez um apelo nesta quarta-feira (1º), durante a oração do Angelus, no Vaticano, para que as dívidas dos países mais pobres sejam perdoadas.
    Em sua intervenção, o Pontífice lembrou que o "papa São Paulo VI quis que o primeiro dia do ano se tornasse o 'Dia Mundial da Paz'", enfatizando que este ano caracteriza-se, devido ao Jubileu, por um tema particular: o do perdão das dívidas.
    "O primeiro a perdoar as dívidas é Deus, como sempre lhe pedimos rezando o Pai Nosso, referindo-se ao nosso pecados e comprometendo-nos a perdoar, por sua vez, aqueles que nos ofenderam".
    Segundo ele, o Jubileu "pede-nos que traduzamos esta remissão a nível social, para que nenhuma pessoa, nenhuma família, nenhum povo seja esmagado pela dívida". "Encorajo, portanto, os governos dos países de tradição cristã a darem um bom exemplo, cancelando ou reduzindo ao máximo as dívidas dos países mais pobres", concluiu o Pontífice.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use