Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa usa imunidade contra pedido de indenização na Austrália

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Papa usa imunidade contra pedido de indenização na Austrália

Vítimas de pedofilia cobram ressarcimento por abusos de padre

SYDNEY, 06 abril 2024, 12:16

Redação ANSA

ANSACheck

Papa Francisco durante encontro com funcionários da Cruz Vermelha, no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O papa Francisco reivindicou a imunidade legal enquanto chefe de Estado para rejeitar um pedido de indenização apresentado na Austrália por dois homens aborígenes abusados sexualmente pelo padre Michael Glennon (1944-2014) quando eram crianças, na década de 1980.

A notícia foi divulgada pelo jornal Sydney Morning Herald, a partir de documentos protocolados na Suprema Corte do estado de Victoria por advogados representando o pontífice.

Os denunciantes responsabilizam o arcebispo de Melbourne, Peter Comensoli, e o próprio Francisco por supostas omissões de seus antecessores, que teriam permitido que Glennon continuasse abusando de crianças durante anos, mesmo com a Igreja na Austrália e o Vaticano sabendo que o padre era pedófilo.

Em resposta, os advogados do Papa contestaram a competência do tribunal, alegando que, enquanto soberano da Cidade do Vaticano, o pontífice é um chefe de Estado e está imune a processos na Justiça australiana.

Essa tese já foi usada pela Igreja Católica com sucesso nos Estados Unidos e na Europa, mas ainda é inédita na Austrália.

Por sua vez, a advogada das vítimas, Angela Sdrinis, afirmou que Francisco tem de responder pela suposta inação de João Paulo II, papa na época dos crimes.

"Estamos vendo o recurso a uma defesa legal técnica para evitar uma responsabilidade direta por crimes de padres pedófilos", disse. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use