Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

'Violência contra mulheres deve ser erradicada', alerta Papa

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

'Violência contra mulheres deve ser erradicada', alerta Papa

CIDADE DO VATICANO, 09 novembro 2023, 15:58

Redação ANSA

ANSACheck

Mensagem foi divulgada para uma campanha contra a violência às mulheres - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O papa Francisco alertou nesta quinta-feira (9) que a violência contra as mulheres é uma "erva venenosa" que deve ser erradicada da sociedade.

A mensagem foi divulgada para uma campanha contra a violência às mulheres organizada pela Rai Radio1 e Ci DIRe.

"A violência contra as mulheres é uma erva venenosa que aflige a nossa sociedade e deve ser erradicada. E essas raízes são culturais e mentais, crescem no solo do preconceito, da posse, da injustiça", declarou o Pontífice.

O argentino enfatizou que muitas "mulheres são esmagadas pelo peso e pela tragédia da violência, são maltratadas, abusadas, escravizadas, vítimas da arrogância daqueles que pensam que podem ter o seu corpo e a sua vida à sua disposição" e são "forçadas a render-se à ganância dos homens".

Em sua declaração, Francisco apelou à sociedade para "não ficar indiferente", para "agir imediatamente, a todos os níveis, com determinação, urgência e coragem" para dar voz às "nossas irmãs sem voz".

"A forma como tratamos uma mulher mostra o nosso grau de humanidade", continuou ele.

O líder da Igreja Católica explicou que, "em muitos lugares e em muitas situações, as mulheres são obrigadas a ficar em segundo plano, consideradas 'inferiores', como objetos".

Para ele, "quando uma pessoa é reduzida a ser um objeto, sua dignidade não é mais vista".

Por fim, Francisco ressaltou o papel ambíguo desempenhado pelos meios de comunicação social e reiterou a necessidade urgente de uma educação, "a partir da família, que coloque o indivíduo com a sua dignidade no centro" e promova "relações justas e equilibradas baseadas no respeito e reconhecimento mútuos". 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use