Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

'Conflitos se resolvem com diálogo, não com armas', diz Papa

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

'Conflitos se resolvem com diálogo, não com armas', diz Papa

Pontífice voltou a pedir fim da guerra na Ucrânia

CIDADE DO VATICANO, 09 novembro 2022, 09:13

Redação ANSA

ANSACheck

Papa Francisco voltou a pedir o fim da guerra na Ucrânia - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco voltou a abordar o tema das guerras durante a tradicional audiência geral realizada nesta quarta-feira (9) e reafirmou que o diálogo é fundamental para encerrar conflitos em qualquer parte do mundo.

"Penso na loucura da guerra, uma loucura, da qual a vítima é a martirizada Ucrânia, e em tantos outros conflitos que não vão se resolver nunca através da infantil lógica das armas, mas só com a leve força do diálogo. Mas, além da Ucrânia, pensemos em outros conflitos: na Síria, mais de 10 anos de guerra, nas crianças do Iêmen, pensemos em Myanmar. O que fazem as guerras? Destroem a humanidade, destroem tudo", afirmou aos fiéis.

Lembrando de sua recente viagem ao Bahrein, em que participou de diversos diálogos entre Ocidente e Oriente, Francisco também citou o Concílio Vaticano II, realizado há 60 anos e que teve grande enfoque na "construção da paz".

"O Concílio afirmava que tal obra exige que [os homens] dilatem a sua mente e o seu coração para além das fronteiras da própria nação, abandonando qualquer tipo de egoísmo nacional e qualquer ambição de supremacia sobre outras nações, nutrindo ao invés disso um profundo respeito por toda a humanidade. No Bahrein, eu lembrei dessa exigência e desejei que, em todo o mundo, os responsáveis religiosos e civis saibam olhar para além de suas fronteiras, das próprias comunidades, para todos se curarem juntos", pontuou.

Nas considerações finais, o Papa voltou a pedir orações pela "martirizada Ucrânia" e "pediu ao Senhor a paz para essas pessoas tão atribuladas e que sofrem com tanta crueldade, tanta crueldade, por parte dos mercenários que fazem a guerra". 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use