Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Escola na Itália suspende professora por perfil no OnlyFans

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Escola na Itália suspende professora por perfil no OnlyFans

Elena Maraga trabalha para colégio católico de ensino infantil

TREVISO, 21 de março de 2025, 12:54

Redação ANSA

ANSACheck
Elena Maraga defendeu perfil no OnlyFans, mas arrisca demissão © ANSA/Reprodução/Instagram

Elena Maraga defendeu perfil no OnlyFans, mas arrisca demissão © ANSA/Reprodução/Instagram

Uma professora de uma escola católica de jardim de infância do norte da Itália foi suspensa do cargo após a descoberta de que ela mantém um perfil na plataforma de conteúdo adulto OnlyFans.
    Elena Maraga, de 29 anos, trabalha desde os 24 em um colégio de pré-escola na província de Treviso, porém foi reconhecida na internet pela mãe de um aluno, que logo alertou outros pais em grupos de Facebook e WhatsApp.
    Alguns tentaram defender a professora, alegando que sua atividade no OnlyFans não influencia seu trabalho como educadora, mas a escola decidiu suspendê-la, acusando-a de praticar uma conduta que não está em linha com o caráter religioso da instituição.
    Em entrevistas à imprensa local, a docente contou que é formada em ciências da educação, mora com os pais e sempre quis atuar no ensino infantil. Também fisiculturista, ela decidiu se inscrever no OnlyFans por curiosidade e para obter uma renda extra, mas logo descobriu que era possível ganhar seu salário de cerca de 1,3 mil euros (R$ 8 mil) por mês como professora em apenas poucos dias.
    "Não faço mal a ninguém e, na esfera privada, cada um faz o que quiser", disse ela ao jornal Il Messaggero, acrescentando que é justo cobrar para que outras pessoas possam ver seu corpo. Com a repercussão do caso, o perfil da professora no Instagram saltou de cerca de 6 mil para quase 18 mil seguidores em poucos dias.
    Maraga arrisca a demissão, embora a Confederação-Geral Italiana do Trabalho (Cgil), principal sindicato do país, tenha dito nesta sexta-feira (21) que não há nenhuma lei que justifique mandá-la embora.
    "Na falta de um código de ética feito pela escola e assinado pela interessada no momento da contratação, não há objeções a serem feitas contra a trabalhadora", disse Alvise Sponza, secretário do braço de trabalhadores da educação no diretório de Treviso da Cgil.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use