Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Cruzes em montanhas viram motivo de polêmica na Itália

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Cruzes em montanhas viram motivo de polêmica na Itália

Membro de clube alpino sugeriu veto a novos crucifixos

ROMA, 26 junho 2023, 13:25

Redação ANSA

ANSACheck

Crucifixo em montanha nos Alpes © ANSA/ANSA/EPA

(ANSA) - A principal associação de alpinismo e montanhismo da Itália irritou o alto escalão do governo de Giorgia Meloni ao propor que não sejam mais construídas cruzes nos picos de montanhas do país.

Boa parte dos cumes dos Alpes e dos Apeninos exibe crucifixos em metal, madeira ou pedra, mas o responsável cultural do Clube Alpino Italiano (CAI), Marco Albino Ferrari, defendeu que não sejam mais erguidas novas cruzes.

"Estou consternada com a decisão de CAI de tirar as cruzes dos picos das montanhas sem ter falado nada com o ministério. Eu jamais teria aceitado tal decisão, que vai contra nossa cultura", afirmou a ministra do Turismo da Itália, Daniela Santanché.

Ferrari, no entanto, foi explícito ao dizer que não pregava a remoção dos crucifixos já existentes, apenas que não fossem feitas novas cruzes. Ainda assim, a questão virou cavalo de batalha para a direita italiana.

"Terão de ar sobre meu corpo para tirar um crucifixo de um cume alpino", afirmou o vice-premiê e ministro da Infraestrutura Matteo Salvini. Mais tarde, o próprio CAI tentou esfriar a polêmica ao dizer que nunca adotou uma posição oficial sobre o assunto.

Aqueles que são contra a construção de novas cruzes argumentam que esses símbolos não são universais e que as montanhas devem ser preservadas como ambientes naturais e com o mínimo possível de interferência humana. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use