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Indústria italiana defende acordo entre Mercosul e UE

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Indústria italiana defende acordo entre Mercosul e UE

Confederação declarou que 'mais procrastinação seria fatal'

ROMA, 28 de maio de 2025, 17:45

Redação ANSA

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Lula e Von der Leyen durante um encontro em Bruxelas, na Bélgica, ocorrido em 2023 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Lula e Von der Leyen durante um encontro em Bruxelas, na Bélgica, ocorrido em 2023 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Confederação-Geral da Indústria Italiana (Confindustria) defendeu nesta quarta-feira (28) a "aprovação imediata" do acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul.

Em uma audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara, a entidade destacou a importância do pacto e analisou que "mais procrastinação seria fatal".

"É um acordo comercial de importância estratégica para a indústria italiana e europeia. Após 25 anos e 38 rodadas de negociações, a UE tem a oportunidade de afirmar sua presença em uma área cobiçada por concorrentes ferozes", afirmou a Confindustria.

Segundo os números apresentados pela confederação, o acordo UE-Mercosul englobaria um mercado integrado de mais de 750 milhões de consumidores, cujas economias, juntas, representam 20% do Produto Interno Bruto (PIB) global e 25% do comércio mundial.

"A Itália seria o Estado-membro mais beneficiado, com uma participação de 14%, equivalente a US$ 3,5 bilhões, e uma clara melhora na balança comercial nos quatro mercados, em particular com o Brasil", continuou a Confidustria, citando os dados de uma análise de impacto encomendada pelo Ministério das Relações Exteriores da nação europeia.

Por fim, a confederação avaliou que apoiar a aprovação do acordo "não é mais uma opção, mas uma necessidade urgente", pois "fortalecerá a integração entre os dois continentes e oferecerá à produção italiana mercados de escoamento com alto potencial de crescimento". 
   

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