Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

ONGs acusam Itália de obstruir resgates de migrantes no mar

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

ONGs acusam Itália de obstruir resgates de migrantes no mar

Apelo assinado por 56 organizações foi enviado à União Europeia

BRUXELAS, 28 agosto 2023, 14:42

Redação ANSA

ANSACheck

Navio Ocean Viking atracou em Napoli com 254 pessoas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Um grupo de ONGs que atuam no resgate de migrantes forçados no Mediterrâneo Central enviou um pedido à União Europeia para que o bloco impeça a Itália de "obstruir" a frota humanitária.

As 56 organizações signatárias alertaram que "parar embarcações de ONGs significa mais mortos no mar" e classificou ações recentes como "obstrução ilegítima".

O texto elencou que as autoridades italianas impediram, nos últimos dias, a atuação de três embarcações: a Aurora, da ONG Sea Watch, por ter atracado em Lampedusa e não em Trapani; a Open Arms, que terá que ficar parada no porto de Carrara por 20 dias, e a Sea-Eye 4, que ará o mesmo período no porto de Salerno.

"Se a assistência humanitária no mar continuar sendo obstaculizada, haverá uma presença radicalmente reduzida de embarcações civis de busca e socorro no Mediterrâneo Central, e o resultado será termos ainda mais vidas perdidas. Os navios de salvamento devem ser liberados imediatamente e qualquer multa derivada da lei italiana deve ser eliminada", diz o texto, que viralizou nas redes sociais.

A queixa faz referência à lei aprovada na Itália em janeiro de 2023 que impede que embarcações conduzam mais de uma operação de resgate ao mesmo tempo, não prestando assistência a outros barcos em perigo até o desembarque, e designa portos distantes das áreas de resgate.

"A lei italiana que limita atividades de busca deve ser revogada imediatamente, o direito marítimo internacional e os direitos humanos precisam ser referência para todos que operam no mar", dizem as ONGs.

O pedido foi enviado no dia em que a embarcação Ocean Viking, da SOS Mediterranée, chegou a Nápoles com 254 migrantes a bordo.
   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use