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Sul da Itália perde meio milhão de moradores em 10 anos

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Sul da Itália perde meio milhão de moradores em 10 anos

Números até 2021 mostram movimento entre sul e norte do país

ROMA, 10 fevereiro 2023, 10:50

Redação ANSA

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Região da Calábria é a que tem a maior saída em números relativos: 8 a cada mil habitantes - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Entre 2012 e 2021, o sul da Itália perdeu 525 mil moradores, informou um relatório divulgado nesta quinta-feira (7) pelo Instituto Nacional de Estatística (Istat) sobre os movimentos de migração interna e externa.

Só em 2021, a mobilidade interna na Itália cresceu 6,7% em relação ao ano precedente (1,4 milhão de transferências).

O Istat ainda divulgou dados provisórios de 2022, considerando os meses de janeiro a outubro, e apontou que o fluxo interno continua aumentando (+4%) e também do exterior (+13%). Já a saída do país tem queda de 20%.

Detalhando as mudanças por localidade, o instituto informou que foram cerca de 1,1 milhão os movimentos de saída do Sul e das ilhas em direção a cidades do centro-norte italiano e de 613 mil na rota inversa.

As regiões do chamado Mezzogiorno que mais registraram saída foram Campânia (30% das mudanças), seguida pela Sicília (23%) e pela Puglia (18%). Já em termos relativos com a população residente, a região com maior taxa é a Calábria, com transferências em 8 a cada mil moradores.

Em números absolutos, essas pessoas foram em sua maioria para a Lombardia (28%), mas em termos relativos a que mais recebeu foi a Emilia-Romagna, com quatro mudanças a cada mil habitantes.

Em 2021, foram ainda 244 mil registros de estrangeiros, uma alta de 27% na comparação com 2020. Entre os países europeus, a Albânia está no topo da lista, com uma alta de 28,4% - seguida pela Ucrânia (+68,6%).

Voltou também o fluxo dos migrantes de proveniência africana, em particular, os de Marrocos (15 mil pessoas, alta de 23%). Já da Ásia, quase dobrou a quantidade de pessoas que vieram de Bangladesh (15 mil, aumento de 87%). Também houve elevação nos dados do Paquistão (14 mil, +48%) e da Índia (11 mil, +56%).

Já a repatriação dos italianos que viviam no exterior em 2021 teve alta de 34% na comparação com 2020 (75 mil). Desse total, 27% voltaram do Reino Unido e da Alemanha.

A área sul da Itália é a que tem as regiões mais carentes, em situação que foi agravada durante a pandemia de Covid-19. 
   

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