Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Autópsia de nigeriano morto na Itália aponta asfixia

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Autópsia de nigeriano morto na Itália aponta asfixia

Alika Ogorchukwu foi brutalmente assassinado após pedir esmola

ANCONA, 03 agosto 2022, 14:22

Redação ANSA

ANSACheck

Homenagens a Alika Ogorchukwu, imigrante brutalmente assassinado na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A autópsia de Alika Ogorchukwu, imigrante nigeriano brutalmente assassinado em Civitanova Marche, no centro da Itália, determinou que o óbito foi provocado por "asfixia violenta com concomitante choque hemorrágico interno".

O resultado foi divulgado nesta quarta-feira (3) pelo procurador de Macerata, Claudio Rastrelli. Ogorchukwu, 39 anos, foi assassinado na última sexta (29) pelo operário italiano Filippo Ferlazzo, 32, após ter pedido esmola.

De acordo com o inquérito, o agressor espancou Ogorchukwu com uma muleta e com as mãos e depois o sufocou. Um vídeo do crime mostra Ferlazzo imobilizando a vítima no chão, em plena luz do dia e sob os olhares de várias pessoas, sem que nenhuma interviesse para ajudar o nigeriano.

Ferlazzo foi preso sob as acusações de homicídio doloso agravado por motivos fúteis e roubo, já que levou embora o celular de Ogorchukwu. Ele pediu "desculpas" pelo assassinato, alegando que não agiu por razões "raciais" e que sofre de supostos problemas "psiquiátricos".

O crime provocou repúdio unânime entre os partidos italianos, que estão em campanha para as eleições antecipadas de 25 de setembro, nas quais a extrema direita anti-imigração é favorita à vitória.

O ex-premiê Enrico Letta, líder da legenda de centro-esquerda Partido Democrático (PD), anunciou que irá a Civitanova Marche no próximo sábado (6) para o funeral de Ogorchukwu. "O assassinato de Alika foi um momento dramático na vida do país, e nossa comunidade deve responder unida", disse.

No mesmo dia, a cidade deve ter um protesto da comunidade nigeriana contra o racismo na Itália. "Seremos mais de 500 pessoas, chegarão compatriotas de Roma, Turim, Pescara e outros lugares", afirmou Nelson Ogbonna, um dos organizadores da manifestação. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use