Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Ucrânia agradece Itália por debater 'garantias de segurança'

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Ucrânia agradece Itália por debater 'garantias de segurança'

ROMA, 06 abril 2022, 20:42

Redação ANSA

ANSACheck

Invasão russa começou no último dia 24 de fevereiro © ANSA/EPA

O governo da Ucrânia agradeceu nesta quarta-feira (6) a Itália por iniciar negociações para que seja um dos países responsáveis por fornecer garantias de segurança em troca de seu compromisso de não aderir à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

"Agradeço a iniciativa de iniciar consultas com a Itália para se tornar garantidora da segurança ucraniana. Isso é resultado do diálogo entre o presidente [Volodymyr] Zelensky e o primeiro-ministro [Mario] Draghi e também da minha relação com o ministro [das Relações Exteriores], Luigi Di Maio, que além de colega é também um amigo", explicou o chefe da diplomacia da Ucrânia, Dmytro Kuleba, em entrevista ao Tg1.

A chamada "neutralidade" de Kiev é uma das exigências da Rússia para interromper a guerra no território ucraniano, mas o governo de Zelensky pede a formação de um grupo de países capazes de garantir uma resposta dentro de 24 horas no caso de uma eventual agressão externa.

"Com a Itália, compartilhamos o que esperamos e agora aguardamos a resposta italiana sobre como Roma vê uma potencial garantia de segurança. Tenho certeza de que chegaremos a um acordo", acrescentou Kuleba.

O objetivo da coalizão seria evitar que a Ucrânia seja atacada pela Rússia no futuro, mas sem incluir o país na Otan, já que um eventual ingresso na aliança abriria caminho para a instalação de bases militares ocidentais e até ogivas nucleares na ex-república soviética.

Apesar disso, Kuleba enfatizou que o governo ucraniano continua conversando com "a delegação russa, mesmo que tenha se tornado particularmente difícil e doloroso falar com eles depois que soubemos das atrocidades nos territórios ocupados".

"Todas as guerras terminam com um acordo e devemos restaurar a paz e salvar a vida de civis, para que as negociações continuem", acrescentou o chanceler ucraniano, agradecendo o quinto pacote de sanções contra a Rússia anunciado pela União Europeia.

Para ele, porém, "será necessário um embargo do gás e petróleo e uma proibição do sistema Swift de todos os bancos russos para parar Putin". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use