Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Ucrânia agradece Itália por tentar mediar encontro com Putin

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Ucrânia agradece Itália por tentar mediar encontro com Putin

Draghi apoiou negociação entre os presidentes russo e ucraniano

ROMA, 19 fevereiro 2022, 13:01

Redação ANSA

ANSACheck

Ucrânia agradece Itália por tentar mediar encontro com Putin - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O governo ucraniano agradeceu neste sábado (19) o primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, por fazer o possível para apoiar um encontro "que coloque na mesa de negociações o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.

"Agradecemos ao primeiro-ministro Draghi por ter aceitado o pedido de mediação para permitir um encontro entre os presidentes ucraniano e russo porque acreditamos no diálogo diplomático como única solução", disse o embaixador de Kiev em Roma, Yaroslav Melnyk, à ANSA.

O pedido de mediação foi feito pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, durante sua última conversa telefônica com Draghi. O líder ucraniano já afirmou diversas vezes que quer se reunir com Putin para conversar sobre a possibilidade de acalmar a situação na fronteira entre os países. No entanto, Moscou sempre negou.

Hoje, inclusive, líderes pró-Rússia nas regiões separatistas de Donetsk e Lugansk, em Donbass, acusaram o governo ucraniano de planejar uma grande ofensiva militar contra as duas autodeclaradas repúblicas.

Kiev, por sua vez, negou que esteja planejando qualquer ofensiva no leste, e ressaltou que os separatistas estão lançando uma "campanha de desinformação".

"As acusações de que o governo ucraniano pretende lançar uma operação ofensiva nos territórios temporariamente ocupados nas regiões de Donetsk e Lugansk estão longe da realidade", explicou Melnyk.

De acordo com o embaixador, a Ucrânia não está conduzindo nem planejando atos de sabotagem em Donbass e está pronta para continuar o diálogo para implementar os acordos de Minsk".

Em entrevista à ANSA, o diplomata falou também sobre a futura adesão da Ucrânia à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), enfatizando que "ninguém, exceto a Ucrânia e os membros da Aliança, deve ter voz nas discussões".

"Entendemos muito bem que a Rússia está fazendo esses movimentos para aumentar a pressão psicológica tanto sobre o governo ucraniano quanto sobre os moradores dos territórios temporariamente ocupados, e para formar uma base de informações para esconder a escalada da situação", explicou.

Por fim, Melnyk garantiu que o governo ucraniano rejeita "categoricamente as tentativas da Rússia de agravar a já tensa situação de segurança" e continua "firmemente comprometido com uma solução político-diplomática".

Kiev pediu à comunidade e organizações internacionais "para condenar imediatamente as provocações conduzidas pela Rússia e suas istrações de ocupações em Donbass, que minam o processo diplomático". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use