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Restrições contra não vacinados entram em vigor na Itália

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Restrições contra não vacinados entram em vigor na Itália

Quem não se imunizou não pode mais pegar transporte público

ROMA, 10 janeiro 2022, 12:12

Redação ANSA

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Controle de certificado sanitário em estação de metrô em Roma - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Entrou em vigor nesta segunda-feira (10) o pacote de restrições do governo da Itália para dificultar a vida das pessoas que ainda não se vacinaram contra a Covid-19.

As regras foram aprovadas no fim de dezembro, mas o gabinete do premiê Mario Draghi ainda deu cerca de duas semanas para que os antivax iniciassem o ciclo de imunização para não ser penalizados pelas restrições.

As novas diretrizes se baseiam na extensão da exigência do chamado "e verde reforçado", certificado sanitário concedido apenas a pessoas vacinadas ou que tenham se curado da Covid-19 há menos de seis meses.

Esse documento já era obrigatório em eventos esportivos, shows, casas noturnas e áreas cobertas de bares e restaurantes, mas, a partir desta segunda, também será cobrado em hotéis e estruturas receptivas, mesas de restaurantes ao ar livre, congressos, feiras, teleféricos, piscinas, cinemas e até transportes públicos.

Além disso, o e verde reforçado virou obrigatório para participação em festas e cerimônias. Na prática, quem não tiver se vacinado contra a Covid ou não tiver se curado da doença há menos de seis meses ficará excluído da maior parte da vida social no país.

De acordo com o governo italiano, cerca de 5,4 milhões de pessoas com 12 anos ou mais ainda não tomaram a primeira dose da vacina, sendo aproximadamente 2,1 milhões na faixa a partir de 50 anos, para a qual a imunização se tornou obrigatória.

A Itália vive uma explosão nos casos devido à variante Ômicron e vem registrando seguidos recordes de contágios diários, embora as hospitalizações e mortes estejam crescendo em ritmo muito mais lento e apresentem números distantes de seus picos na pandemia.

O país contabiliza atualmente quase 2 milhões de casos ativos de Covid, porém cerca de 99% dessas pessoas estão em isolamento domiciliar e não precisaram de internação. (ANSA)

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