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Putin não deverá comparecer a encontro com Zelensky em Istambul

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Putin não deverá comparecer a encontro com Zelensky em Istambul

Líder russo indicará representante, diz Kremlin

MOSCOU, 13 de maio de 2025, 12:21

Redação ANSA

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Putin e Zelensky não deverão se encontrar na Turquia - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Putin e Zelensky não deverão se encontrar na Turquia - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, não deverá comparecer ao primeiro encontro com a Ucrânia agendado para a próxima quinta-feira (15) em Istambul, na Turquia. Segundo declaração do Kremlin nesta terça (13), o nome de quem irá representá-lo será informado assim que o líder russo se decidir.

"A Rússia continua a se preparar para as negociações diretas com Kiev na quinta em Istambul, mas anunciará quem estará presente como representante de Moscou somente quando o presidente, Vladimir Putin, tomar a decisão", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

Já a Ucrânia, cuja presença do chefe de Estado, Volodymyr Zelensky, está confirmada, vê a ausência de Putin ao encontro proposto por ele mesmo como "um sinal definitivo" que a Rússia não quer encerrar a guerra que perdura há mais de três anos.

"Acredito que se Vladimir Putin se recusar ir à Turquia, será o sinal definitivo de que Moscou não quer acabar com essa guerra, que não está pronto para negociar", disse o chefe de Gabinete da Presidência ucraniana e braço direito de Zelensky, Andrei Yermak, em declaração.

Ao mesmo tempo, o vice-ministro russo das Relações Exteriores, Serghei Ryabkov, citado pela agência Ria Novosti, afirmou que durante o encontro em Istambul, Kiev deverá reconhecer como "novos territórios" de Moscou as áreas ucranianas atualmente ocupadas por forças do governo Putin.

"As tratativas devem garantir o reconhecimento de realidades que foram criadas nos últimos tempos", falou Ryabkov.

Na última segunda-feira (12), Putin rejeitou a proposta de cessar-fogo por 30 dias feita pela Ucrânia e seus aliados europeus. O líder russo tem sido constantemente ameaçado com novas sanções por parte da União Europeia, caso não encerre os ataques contra o país vizinho. 
   

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