Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Ministra britânica renuncia após Starmer cortar ajuda externa

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Ministra britânica renuncia após Starmer cortar ajuda externa

Medida foi tomada para compensar aumento de gastos militares

LONDRES, 28 de fevereiro de 2025, 11:55

Redação ANSA

ANSACheck
Anneliese Dodds chefiava pastas de Desenvolvimento Internacional e Mulheres e Igualdade © ANSA/EPA

Anneliese Dodds chefiava pastas de Desenvolvimento Internacional e Mulheres e Igualdade © ANSA/EPA

A ministra do Desenvolvimento Internacional do Reino Unido, Anneliese Dodds, renunciou ao cargo nesta sexta-feira (28), devido à decisão do premiê trabalhista Keir Starmer de aumentar os gastos com defesa e reduzir os fundos para ajuda e cooperação externas.
    Em carta divulgada nas redes sociais, Dodds, que também chefiava o Ministério da Mulher e da Igualdade, disse que fazer a Assistência ao Desenvolvimento no Exterior (ODA, na sigla em inglês) absorver "todo o fardo" do aumento dos gastos militares torna "impossível" manter algumas prioridades, como "o apoio a Gaza, ao Sudão e à Ucrânia", bem como campanhas de vacinação e a luta contra a crise climática.
    Além disso, ela destacou que a medida colocará em risco ações britânicas em "diversos países africanos, caribenhos e nos Bálcãs Ocidentais, no momento em que a Rússia tem aumentado sua presença global de forma agressiva".
    Starmer indicou o objetivo de aumentar os gastos com defesa para 2,5% do produto interno bruto (PIB) até 2027, enquanto as despesas com cooperação internacional cairão de 0,5% para 0,3% do PIB.
    "Em última instância, esses cortes removerão comida e cuidados de saúde de pessoas desesperadas, danificando profundamente a reputação do Reino Unido", salientou a ex-ministra, acrescentando que essa estratégia "tem sido reportada como uma continuação da onda de cortes" do presidente Donald Trump na Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid).
    Apesar disso, Dodds garantiu que manterá o apoio ao governo trabalhista e que permanece "orgulhosa" do trabalho de Starmer à frente do Reino Unido.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use