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'Não vou aceitar acordos feitos pelas costas', diz Zelensky

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'Não vou aceitar acordos feitos pelas costas', diz Zelensky

Presidente ucraniano pediu que Europa crie 'tropas de defesa'

MUNIQUE, 15 de fevereiro de 2025, 14:56

Redação ANSA

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Mandatário declarou que chegou o momento de "criar tropas de defesa europeias" © ANSA/EPA

Mandatário declarou que chegou o momento de "criar tropas de defesa europeias" © ANSA/EPA

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, garantiu neste sábado (15) que não aceitará nenhum acordo feito "pelas costas" de seu país.
    Em uma conferência de segurança em Munique, na Alemanha, o mandatário declarou que chegou o momento de "criar tropas de defesa europeias" e alertou que a Rússia deseja enviar soldados para Belarus, país que faz fronteira com três nações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
    "A Ucrânia nunca aceitará acordos feitos pelas nossas costas e sem o nosso envolvimento, é uma regra que deve ser aplicada a toda Europa. Nenhuma decisão sobre a Ucrânia sem a Ucrânia. A Europa deve ter um assento à mesa quando decisões são tomadas sobre ela", declarou Zelensky.
    O chefe de Estado de Kiev analisou que a principal garantia de segurança é a "adesão da Ucrânia à Otan", além de mencionar que "mais cedo ou mais tarde haverá uma fronteira entre a guerra e a paz".
    Zelensky revelou que teve uma "boa conversa" com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que teria dito ao seu homólogo europeu que "precisavam se encontrar".
    "Eu confirmei a ele e disse que era importante para nós nos encontrarmos primeiro, nós dois. Eu disse a Trump que Putin tem medo dele", mencionou o ucraniano.
   

Enviado dos EUA manda recado para UE

O enviado especial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para a Ucrânia, Keith Kellogg, disse que a União Europeia será consultada, mas não se sentará à mesa nas negociações de paz.

“Pode ser como giz no quadro negro, pode irritar um pouco, mas sou muito honesto. Aos meus amigos europeus, eu digo: entrem no debate, não reclamando se vocês podem ou não estar à mesa, mas propondo ideias, aumentando os gastos", afirmou em Munique.

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