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Rússia usa bomba termobárica para frear incursão ucraniana

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Rússia usa bomba termobárica para frear incursão ucraniana

Armamento de meia tonelada é capaz de vaporizar corpos humanos

ROMA, 10 de agosto de 2024, 12:49

Redação ANSA

ANSACheck
Veículos militares russos em Kursk, na fronteira com a Ucrânia © ANSA/EPA

Veículos militares russos em Kursk, na fronteira com a Ucrânia © ANSA/EPA

A Rússia disse ter utilizado uma bomba termobárica para tentar frear a inédita incursão ucraniana na região de Kursk, na fronteira entre os dois países, que já dura cinco dias.
    Esse tipo de armamento, também conhecido como "bomba de vácuo", é composto quase totalmente por combustível explosivo que suga o oxigênio após o impacto para gerar uma detonação mais prolongada e de alta temperatura.
    As bombas termobáricas são capazes de vaporizar corpos humanos situados perto do impacto inicial e estourar os pulmões de pessoas atingidas pela onda de choque gerada pela explosão.
    Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, o armamento de meia tonelada foi utilizado contra um local de deslocamento de "mercenários estrangeiros" na periferia sul de Sudzha, na região de Kursk, lançado por um caça supersônico Su-34.
    O uso de armas termobáricas é amplamente condenado por organizações internacionais de direitos humanos, e ainda não se sabe o número de baixas ucranianas provocadas pelo ataque russo.
    O Ministério da Defesa também reivindicou o abatimento de 32 drones da Ucrânia na região de fronteira, sendo 26 em Kursk e seis em Yaroslavl.
    O governo russo ainda instituiu um regime "antiterrorismo" em três províncias fronteiriças (Kursk, Belgorod e Briansk), em resposta a "uma tentativa sem precedentes do regime de Kiev de desestabilizar a situação" nessas zonas.
    Os combates em Kursk, onde 76 mil pessoas foram evacuadas, já duram cinco dias e representam um desdobramento inédito da guerra iniciada pela Rússia em fevereiro de 2022. Até a semana ada, a Ucrânia havia feito apenas ataques mirados e aéreos em território russo, evitando incursões terrestres.
    No entanto, fortalecida pelo envio de armamentos e pelos lucros de ativos russos congelados pelo Ocidente, Kiev decidiu "levar a guerra" para o país vizinho.
   

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