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'Decreto de cidadania é traição', diz Comites de Buenos Aires

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'Decreto de cidadania é traição', diz Comites de Buenos Aires

Para Signorini, isso deteriora laços entre Itália e descendentes

BUENOS AIRES, 14 de maio de 2025, 11:42

Redação ANSA

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Para Signorini, isso deteriora laços entre Itália e descendentes - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Para Signorini, isso deteriora laços entre Itália e descendentes - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente do Comitê dos Italianos no Exterior em Buenos Aires (Comites), Dario Signorini, criticou nesta quarta-feira (14) o decreto-lei que limita a transmissão da cidadania italiana por direito de sangue.

Segundo ele, o decreto de cidadania "deteriora os laços entre a Itália e os descendentes na Argentina, pois limita o ius sanguinis apenas a filhos e netos, restringindo as possibilidades atuais da lei. E destrói os laços entre descendentes, mesmo dentro das famílias. No caso, por exemplo, de irmãos em que um obteve o reconhecimento da cidadania e o outro ainda não conseguiu por não ter podido se apresentar por diversos motivos, incluindo a falta de agendamento no Consulado".

O comentário foi feito após o decreto-lei receber o sinal verde da Comissão de Assuntos Constitucionais do Senado, para seguir ao Parlamento para análise em primeira leitura.

Para o líder do Comites, a comunidade de descendentes de italianos "sente-se traída e decepcionada, especialmente após o discurso da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, no Teatro do Coliseu de Buenos Aires, durante sua visita à Argentina, onde reafirmou o papel dos italianos no exterior, afirmando que éramos autênticos embaixadores da Itália".

Naquela ocasião, "ela havia declarado que queria remediar" o período em que todos foram negligenciados "por governos anteriores", segundo Signorini.

De acordo com o representante da federação que reúne as associações da comunidade italiana na capital argentina, as palavras da premiê italiana, porém, "não se refletem no decreto de cidadania, que estabelece limites, problemas de constitucionalidade e não respeita os direitos adquiridos e a igualdade perante a lei".

O presidente do Comites espera que "o Parlamento reflita e modifique o decreto por meio de emendas, atenuando-o na elaboração de uma lei mais justa, inclusiva, que contemple a integridade e a unidade das famílias".
   

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