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Itália quer aumentar presença na América Latina

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Itália quer aumentar presença na América Latina

País quer se tornar intermediador entre Brasil e UE

SÃO PAULO, 10 de outubro de 2024, 09:16

Por Patrizia Antonini

ANSACheck
Antonio Tajani e Rui Costa durante encontro em São Paulo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Antonio Tajani e Rui Costa durante encontro em São Paulo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Itália tem diante de si "uma grande oportunidade" para reforçar a sua presença econômica e comercial no Brasil e na América Latina e "seria um grande erro não compreender a mensagem que é dada".
    Esta é a principal reflexão do vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, ao final do Fórum Empresarial Brasil-Itália, que aconteceu nesta quarta-feira (9), em São Paulo, e contou com a participação de todos os principais protagonistas do sistema italiano para a internacionalização e da presença de mais de 300 empresas de ambos os países.
    As palavras de Tajani fazem referência à declaração do ministro da Casa Civil do Brasil, Rui Costa, que durante o evento convidou as empresas italianas a incrementar a já forte presença no mercado brasileiro, aproveitando-se também do plano de investimentos de 300 bilhões de euros (R$ 1,8 trilhão) anunciado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva sobre transportes sustentáveis, inclusão digital, segurança energética, educação, ciência, saúde e serviços sanitários.
    "O governo brasileiro nos disse 'vejam, nós estamos investindo, venham ser protagonistas daquilo que fazemos' e devemos abraçar esta oportunidade, não devemos dá-la aos outros", afirmou Tajani, assegurando que da parte do governo existirá todo o e necessário.
    "Faremos com que as nossas sedes diplomáticas se tornem um instrumento chave para enraizar cada vez mais a nossa presença empreendedora e, com o time da internacionalização, ICE, Simest, CDP e Sace, estamos incluindo iniciativas financeiras inovadoras. A exportação representa 40% do nosso PIB e, na América Latina, o Sistema Itália deve se reforçar", acrescentou o ministro.
    Se durante a primeira missão havia dúvidas sobre a sintonia a nível político entre os governos de Roma e Brasília, na presença de Tajani e de Costa, isso deixou de existir. "A Itália e o Brasil colaboram de diversos modos, porque existe interesses entre nossos povos. Os governos am, mas os interesses de Estado permanecem", afirmou o ministro brasileiro.
    Tais palavras também foram confirmadas por Tajani no fórum, que afirmou que "a Itália está pronta para unir esforços para alcançar objetivos que permitam ao Brasil e à Itália crescer".
    Segundo o vice-premiê italiano, "Há muitos setores nos quais é possível aumentar a colaboração entre os dois países. Setores que incluem também a transição energética, a energia nuclear, as terras raras, o espaço e a inteligência artificial".
    "Por isso, estamos aqui com as grandes entidades públicas que apoiam a internacionalização e as exportações e que são instrumentos financeiros de garantia e apoio para todas as empresas italianas no mundo", acrescentou.
    Tajani também apontou que há possibilidades de um possível acordo entre UE e Mercosul. "Estamos trabalhando para acelerar o processo e chegar a uma conclusão positiva. Queremos ser seus porta-vozes e atuar como intermediários entre as instituições europeias e as negociações com o Brasil", concluiu.
   

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