Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália edita decreto para proteger marcas históricas

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Itália edita decreto para proteger marcas históricas

Governo poderá assumir titularidade de símbolos do made in Italy

ROMA, 18 de setembro de 2024, 13:36

Redação ANSA

ANSACheck
O ministro das Empresas e do Made in Italy, Adolfo Urso - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O ministro das Empresas e do Made in Italy, Adolfo Urso - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O ministro das Empresas da Itália, Adolfo Urso, editou um decreto para proteger marcas históricas consideradas de "interesse nacional" e evitar sua extinção.
    O texto regulamenta a "Lei do Made in Italy", aprovada há alguns meses pelo Parlamento, e estabelece os parâmetros e modalidades de atuação do governo para tutelar marcas que, segundo a pasta, tenham uso contínuo por mais de 50 anos ou notoriedade relevante e sejam usadas para comercializar produtos ou serviços oferecidos por "empresas nacionais de excelência".
    O decreto prevê duas linhas de intervenção: a primeira para marcas de empresas que planejem encerrar as atividades, e a segunda para aquelas que não sejam utilizadas por pelo menos cinco anos.
    No primeiro caso, o Ministério das Empresas e do Made in Italy poderá assumir gratuitamente a titularidade de marcas históricas; no segundo, a pasta, ao verificar o vencimento do prazo de cinco anos de não utilização, poderá apresentar um pedido de registro da marca pelo governo e reá-la para companhias nacionais ou estrangeiras que desejem investir na Itália, mediante contratos de licenciamento de pelo menos 10 anos.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use