Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Greta volta à Suécia após ser deportada por Israel

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Greta volta à Suécia após ser deportada por Israel

'Temo que pessoas fiquem em silêncio sobre genocídio', disse

ESTOCOLMO, 11 de junho de 2025, 13:24

Redação ANSA

ANSACheck
Greta Thunberg em meio a bandeiras da Palestina no aeroporto de Estocolmo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Greta Thunberg em meio a bandeiras da Palestina no aeroporto de Estocolmo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A ativista sueca Greta Thunberg retornou nesta quarta-feira (11) para Estocolmo, capital da Suécia, após ter sido deportada por Israel em um voo com conexão na França.

A jovem ambientalista de 22 anos era uma das 12 tripulantes a bordo do veleiro Madleen, da ONG Coalizão Flotilha da Liberdade, que foi interceptado pelas forças israelenses em águas internacionais, enquanto tentava furar o cerco contra a Faixa de Gaza.

"Eu disse que gostaria de deixar o país [Israel] o quanto antes. Mas disse também que todos fomos levados até lá contra a nossa vontade", afirmou Thunberg em seu desembarque em Estocolmo. "Estou muito preocupada com os futuros desenvolvimentos, com as violações do direito internacional e com os crimes de guerra de Israel", acrescentou.

Ao ser questionada pela imprensa sueca se sentiu "medo" quando o veleiro foi abordado por militares israelenses, a ativista respondeu: "Tenho medo de que as pessoas fiquem em silêncio enquanto acontece um genocídio".

Thunberg foi uma dos poucos tripulantes do Madleen que aceitaram ser deportados voluntariamente, enquanto a maior parte deles, incluindo o brasileiro Thiago Ávila, permanece em Israel. "Estou muito preocupada por eles", salientou.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use