Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Israel anuncia mais 22 colônias na Cisjordânia ocupada

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Israel anuncia mais 22 colônias na Cisjordânia ocupada

Reino Unido definiu a medida como 'obstáculo para a paz'

ROMA, 29 de maio de 2025, 13:12

Redação ANSA

ANSACheck
Assentamento israelense na Cisjordânia ocupada © ANSA/AFP

Assentamento israelense na Cisjordânia ocupada © ANSA/AFP

O governo de Israel anunciou a criação de mais 22 assentamentos na Cisjordânia ocupada, ação condenada pela comunidade internacional por, na prática, significar a anexação de territórios destinados a um futuro Estado palestino.

Segundo o Ministério da Defesa israelense, a medida inclui a construção de novas comunidades e a legalização de outras hoje não autorizadas.

"Esse é um grande dia para o movimento pelos assentamentos e um dia importante para o Estado de Israel", celebrou o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, expoente da ultradireita no governo do premiê Benjamin Netanyahu.

Já o ministro da Defesa, Israel Katz, declarou que a iniciativa "reforça a tomada do território e é uma resposta decisiva contra o terrorismo palestino".

O Hamas, por sua vez, disse que as novas colônias são um "desafio à vontade internacional e uma grave violação das resoluções da ONU". O grupo, que controla a Faixa de Gaza, também cobrou "medidas concretas" para combater as "políticas de anexação e expansão dos assentamentos, que são um crime de guerra".

O anúncio de Israel também foi condenado pelo governo do Reino Unido, cujo vice-secretário de Relações Exteriores para o Oriente Médio, Hamish Falconer, afirmou que as colônias são "um obstáculo deliberado" para a paz.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use