Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

China desafia Trump e anuncia tarifa de 84% contra EUA

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

China desafia Trump e anuncia tarifa de 84% contra EUA

Pequim também prometeu novas represálias em guerra comercial

PEQUIM, 09 de abril de 2025, 08:53

Redação ANSA

ANSACheck
Contêineres em terminal portuário com vista para Manhattan, nos EUA © ANSA/AFP

Contêineres em terminal portuário com vista para Manhattan, nos EUA © ANSA/AFP

A China anunciou nesta quarta-feira (9) que aumentará de 34% para 84% as tarifas contra mercadorias provenientes dos Estados Unidos, em reação à alíquota de 104% imposta pelo presidente Donald Trump.
    A medida terá efeito a partir de 1h01 (horário de Brasília) de 10 de abril e chega poucas horas depois de o magnata republicano ter dito que acreditava que Pequim buscaria um acordo com Washington sobre o tarifaço.
    Em nota, o Ministério das Finanças chinês prometeu implantar novas represálias em breve e exortou os EUA a corrigir "imediatamente" as tarifas unilaterais contra o país, em busca de resolver a disputa "por meio de um diálogo paritário e baseado em respeito recíproco".
    A guerra comercial entre as duas maiores potências econômicas do planeta teve início em fevereiro, quando Trump sobretaxou a China em 20% por conta da crise de opioides nos Estados Unidos.
    Pequim contra-atacou com alíquotas de até 15% sobre determinados produtos, como petróleo, gás natural, carvão, carnes, laticínios e vegetais.
    Já em abril, o presidente aplicou uma taxa de 34% contra todas as importações chinesas no âmbito das chamadas "tarifas recíprocas", medida que gerou uma represália na mesma moeda por parte do gigante asiático.
    Na última terça (8), Trump impôs mais 50% de sobretaxa contra a China, elevando a tarifa total para 104%, o que fez Pequim elevar a alíquota cobrada de mercadorias americanas de 34% para 84%, escalando uma disputa que vem provocando turbulências no mercado financeiro mundo afora.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use