Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Vídeo desmente versão de Israel sobre ataque a ambulâncias

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Vídeo desmente versão de Israel sobre ataque a ambulâncias

15 socorristas morreram em tiroteio na Faixa de Gaza em 23/3

ROMA, 05 de abril de 2025, 15:30

Redação ANSA

ANSACheck
Trecho de vídeo registrado durante ataque a comboio de ambulâncias em Rafah © ANSA/AFP

Trecho de vídeo registrado durante ataque a comboio de ambulâncias em Rafah © ANSA/AFP

Um vídeo obtido no celular de um dos 15 socorristas palestinos assassinados pelo Exército de Israel em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 23 de março desmentiu a versão dos fatos apresentada pelos militares.
    Segundo as Forças de Defesa Israelenses (IDF), os veículos foram atingidos porque estavam com farol desligado, não tinham sirenes e avançavam de forma "suspeita", e entre as vítimas estariam membros do Hamas.
    No entanto um vídeo divulgado pelo jornal The New York Times deixa claro que o comboio formado por ambulâncias e um caminhão dos bombeiros percorria uma estrada demarcada, com faróis e sirenes acionados, quando foi alvejado pelas tropas de Israel.
    Alguns socorristas desceram dos veículos, que exibiam símbolos do Crescente Vermelho (braço da Cruz Vermelha em territórios muçulmanos), e usavam coletes sinalizadores, mas foram atacados mesmo assim.


    Todos os mortos foram enterrados em uma vala comum, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), cujo alto comissário para Direitos Humanos, Volker Turk, afirmou que o caso pode se configurar como "crime de guerra".
    Após a revelação do vídeo, as IDF declararam que o episódio é "objeto de uma investigação aprofundada". O comboio dos paramédicos e dos bombeiros se dirigia para um local bombardeado por Israel em Gaza naquele dia.
    "Nossos socorristas foram assassinados e jogados em valas comuns em Gaza. Nossos uniformes vermelhos deveriam tê-los protegido, mas se tornaram suas mortalhas. Isso não pode acontecer de novo, pelo bem da humanidade", disse o secretário-geral da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, Jagan Chapagain.


   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use