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Apuração confirma vitória da CDU na Alemanha

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Apuração confirma vitória da CDU na Alemanha

Partido conservador tentará aliança com sociais-democratas

ROMA, 24 de fevereiro de 2025, 08:24

Redação ANSA

ANSACheck
Friedrich Merz (no centro da imagem) deve ser o novo chanceler da Alemanha © ANSA/EPA

Friedrich Merz (no centro da imagem) deve ser o novo chanceler da Alemanha © ANSA/EPA

Os resultados definitivos das eleições legislativas na Alemanha confirmaram a vitória do partido conservador União Democrata Cristã (CDU), do advogado de 69 anos Friedrich Merz, que caminha para ser o novo chanceler da maior economia da Europa.
    A CDU e seu braço na Baviera, a União Social Cristã (CSU), alcançaram 28,6% dos votos, o que significa 208 dos 630 assentos no Parlamento, número insuficiente para garantir maioria.
    Dessa forma, Merz terá de buscar alianças para governar, e o principal candidato é o rival Partido Social-Democrata (SPD), de centro-esquerda, que ficou em terceiro lugar, com 16,4% dos votos (120 cadeiras no Parlamento).
    Esse é o pior desempenho do SPD em mais de 100 anos, resultado atribuído à impopularidade do chanceler Olaf Scholz. Juntos, CDU/CSU e SPD teriam 328 assentos, mas as negociações podem levar várias semanas.
    As legendas rivais já governaram juntas em outras quatro ocasiões na Alemanha pós-guerra, sendo três delas durante a era de Angela Merkel, líder histórica da CDU.
    A única outra hipótese seria uma aliança com a Alternativa para a Alemanha (AfD), que alcançou o melhor resultado de sua história, com 20,8% dos votos e 152 cadeiras no Parlamento, mas Merz já assegurou em diversas ocasiões que não se unirá à extrema direita para governar.
    Já os Verdes, que participaram do governo Scholz, ficaram com 11,6% dos votos (85 cadeiras), resultado que levou à renúncia do líder do partido, Robert Habeck. "Era possível fazer mais, o resultado não corresponde às minhas expectativas. Isso significa que não terei mais papéis de liderança no partido", explicou o vice-chanceler nesta segunda-feira (24).
    Em quinto lugar nas eleições ficou a legenda A Esquerda, com 8,8% dos votos e 64 assentos, enquanto o liberal Partido Democrático Livre (FDP) obteve 4,3% e não superou a cláusula de barreira para entrar no Parlamento.
    O FDP deflagrou a crise de governo que levaria à queda de Scholz e à convocação de eleições antecipadas, mas acabou alcançando o pior resultado de sua história.
   

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