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UE critica Venezuela por restringir diplomatas europeus

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UE critica Venezuela por restringir diplomatas europeus

Medida afeta representantes de Itália, França e Holanda

BRUXELAS, 15 de janeiro de 2025, 13:02

Redação ANSA

ANSACheck
Nova medida de Nicolás Maduro contra representantes internacionais não é aceita na UE - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Nova medida de Nicolás Maduro contra representantes internacionais não é aceita na UE - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A União Europeia criticou duramente a decisão da Venezuela de impor restrições a diplomatas da Itália, França e Holanda em missão no país.
    "A UE lamenta profundamente e rejeita a decisão das autoridades venezuelanas de reduzir de modo substancial o corpo diplomático credenciado de vários Estados-membros em Caracas", diz a nota publicada pelo Serviço Externo do bloco nesta quarta-feira (15), um dia após o anúncio feito pelo regime chavista, que também obrigou os diplomatas desses países a pedir autorização para se deslocar além da capital venezuelana.
    Ao exigir a "reversão imediata desta ação unilateral e inaceitável", a UE destacou que a medida "serve apenas para reforçar o isolamento internacional da Venezuela e prejudicar as relações bilaterais com a UE e seus membros".
    O país latino-americano justificou as restrições com uma suposta "conduta hostil" de França, Holanda e Itália, "caracterizada pelo apoio a grupos extremistas e pela interferência nos assuntos internos", segundo o ministro das Relações Exteriores venezuelano, Yván Gil.
    O governo italiano reconhece o candidato opositor Edmundo González Urrutia como o vencedor das eleições de 28 de julho de 2024. Já a França mantém uma postura neutra, aguardando a comprovação dos resultados através da apresentação das atas de votação.
   

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