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Argentina emite mandado de prisão internacional contra Maduro

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Argentina emite mandado de prisão internacional contra Maduro

Venezuela já havia adotado ação semelhante contra Milei

BUENOS AIRES, 24 de setembro de 2024, 09:46

Redação ANSA

ANSACheck
O presidente da Argentina, Javier Milei, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas © ANSA/EPA

O presidente da Argentina, Javier Milei, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas © ANSA/EPA

A Argentina protocolou um pedido de prisão internacional contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por crimes contra a humanidade, ação que também se estende ao ministro do Interior, da Justiça e da Paz e braço direito do governante chavista, Diosdado Cabello.
    O governo de Javier Milei acusa Maduro de um "plano sistemático" concebido pelos mais altos níveis do poder "para realizar torturas, sequestros e execuções" na Venezuela após as eleições presidenciais de 28 de julho. Por estes motivos, a Justiça argentina considerou "oportuno ordenar a sua prisão [de Maduro e Cabello] imediata através da Interpol para efeitos de extradição para a Argentina".
    Poucas horas antes da emissão da ordem de prisão argentina, a Suprema Corte venezuelana protocolou um mandado de prisão internacional contra Javier Milei e outros dois membros de seu governo: a secretária-geral da presidência, Karina Milei, e a ministra da Segurança, Patricia Bullrich.
    Todos são acusados de crime organizado no caso de um Boeing 747-300, de propriedade da Emtrasur, subsidiária de carga da companhia aérea estatal venezuelana Conviasa, bloqueado na Argentina em junho de 2022, quando a Justiça do país atendeu a um pedido do governo dos Estados Unidos.
    Os americanos alegaram que o avião foi comprado ilegalmente pela Venezuela da companhia aérea iraniana Mahan Air, alvo de sanções, e era utilizado em operações secretas por agentes de Teerã em toda a América Latina.
    O governo de Washington conseguiu confiscar a aeronave e levá-la para o condado de Miami-Dade, na Flórida, em fevereiro de 2024, já sob a gestão Milei. Caracas classificou a operação como um ato de pirataria, alegando que o avião foi roubado.
   
   

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