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Governo brasileiro lamenta taxação dos EUA

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Governo brasileiro lamenta taxação dos EUA

País disse que pode levar caso à Organização Mundial do Comércio

SÃO PAULO, 12 de março de 2025, 16:13

Redação ANSA

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Governo brasileiro analisou que a medida da Casa Branca foi "injustificável" © ANSA/EPA

Governo brasileiro analisou que a medida da Casa Branca foi "injustificável" © ANSA/EPA

Em uma nota conjunta divulgada nesta quarta-feira (12), os Ministérios das Relações Exteriores e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio lamentaram as tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre as importações de aço e alumínio.
    No informe, o governo brasileiro analisou que a medida da Casa Branca, liderada por Donald Trump, foi "injustificável" e disse que "avaliará todas as possibilidades de ação no campo do comércio exterior".
    "O Brasil lamenta a decisão tomada pelo governo americano de elevar para 25% as tarifas sobre importações de aço e de alumínio dos EUA provenientes de todos os países e de cancelar todos os arranjos vigentes relativos a quotas de importação desses produtos", afirmaram os Ministérios.
    "Tais medidas terão impacto significativo sobre as exportações brasileiras de aço e alumínio para os EUA, que, em 2024, foram da ordem de US$ 3,2 bilhões", acrescenta o comunicado.
    O documento foi divulgado pelo governo brasileiro no mesmo dia que o tarifaço de 25% sobre aço e alumínio entraram em vigor nos Estados Unidos, cerca de um mês depois de Trump ter assinado o decreto da ação.
    "Em defesa das empresas e dos trabalhadores brasileiros e em linha com seu tradicional apoio ao sistema multilateral de comércio, o governo brasileiro considera injustificável e equivocada a imposição de barreiras unilaterais que afetam o comércio entre o Brasil e os Estados Unidos, principalmente pelo histórico de cooperação e integração econômica entre os dois países", informou o Brasil.
    O texto veiculado também revela que as autoridades brasileiras se encontrarão com o setor privado para decidir como reagir ao caso. Além disso, o governo não descartou a possibilidade de recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC).
   

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