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Contra racismo, Vini Jr. questiona realização da Copa na Espanha

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Contra racismo, Vini Jr. questiona realização da Copa na Espanha

Jogador brasileiro foi criticado pelo prefeito de Madri

SÃO PAULO, 04 de setembro de 2024, 13:08

Redação ANSA

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Atleta defendeu que os racistas em território espanhol representam uma pequena fração da população © ANSA/EPA

Atleta defendeu que os racistas em território espanhol representam uma pequena fração da população © ANSA/EPA

O atacante Vinicius Júnior, do Real Madrid, afirmou que a Copa do Mundo de 2030 não deveria acontecer na Espanha caso o país não consiga resolver os seus problemas com o racismo.
    O brasileiro, alvo de inúmeros episódios de insultos racistas no futebol local nos últimos anos, opinou que a nação precisa melhorar neste sentido para receber o megaevento esportivo.
    "Espero que a Espanha possa evoluir e entender a gravidade que é insultar uma pessoa pela cor da sua pele, porque se as coisas não evoluírem antes de 2030, acho que precisará mudar de lugar, porque se o jogador não se sente confortável e confiante em um país onde pode sofrer racismo, é um pouco complicado", declarou Vini Jr. em entrevista à emissora CNN.
    A estrela do Real Madrid defendeu que os racistas em território espanhol representam uma pequena fração da população, mas ela "acaba afetando a imagem de um país onde a vida é muito boa".
    As declarações do brasileiro não agradaram o prefeito de Madri, José Luiz Martínez-Almeida, que alegou ser "injusto" Vini Jr. ter afirmado que a Espanha e a capital da nação é uma "sociedade racista".
    "Espero que você corrija isso imediatamente. Todos tempos consciência de que existem episódios racistas e que temos de trabalhas arduamente para colocar um ponto final", declarou o político ao programa espanhol El Chiringuito.
    A organização do Mundial de 2030, que celebrará o centenário do torneio, ficará sob responsabilidade de Espanha, Portugal e Marrocos, mas também haverá três partidas na Argentina, no Paraguai e no Uruguai.
    Em razão das várias injúrias raciais que foi alvo na LaLiga, o brasileiro se tornou um dos principais símbolos no combate contra o racismo no futebol.
   

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