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'Veronafiere fez no Brasil uma aposta importante'

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'Veronafiere fez no Brasil uma aposta importante'

Empresa vê pressupostos para avanços no setor de vinho

BENTO GONÇALVES, 13 setembro 2023, 13:36

Redação ANSA

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Feira Vinitaly vem tendo atenção renovada por vinhos estrangeiros - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - "Para a Veronafiere, o Brasil é um desafio importante." O membro do conselho de istração da subsidiária brasileira Milanez & Milaneze, Alessandro Giolai, e o diretor da Vinitaly, Gianni Bruno, no âmbito da feira Wine South America de Bento Gonçalves (RS), um dos principais eventos sobre vinhos da América Latina, explicam à ANSA a opção pela presença no mercado do gigante sul-americano.

"Chegamos há 10 anos, com uma parceria com a brasileira Milanez & Milaneze, porque nos interessamos pela Stone Fair de Vitória, importante evento de pedras organizado no estado do Espírito Santo. E acreditamos que também existam todas as condições para desenvolvimentos futuros no setor de vinho", observa Giolai.

"Acreditamos no vinho brasileiro. E vemos um grande entusiasmo das empresas de Bento Gonçalves, Caxias, Garibaldi e outras, que querem participar da Vinitaly. Na última edição, já contamos com uma delegação da Serra Gaúcha, região do Rio Grande do Sul que, com sua produção, representa a capital vitivinícola brasileira, e gostaríamos de incrementar", acrescenta o membro do conselho da Milanez & Milaneze.

"Na última edição do evento em Verona, tivemos cerca de 33 mil operadores de 134 países. A maior parte é da Itália, que responde por 95% dos expositores, mas vemos uma nova atenção para os vinhos estrangeiros. E os brasileiros serão beneficiados, justamente porque são uma proposta alternativa", destaca Bruno.

Mas o diretor da Vinitaly faz questão de ressaltar "o recorde de participação italiana" na Wine South America, "graças também à ação da ICE, que fez um excelente trabalho". "Significa que quem chegou aqui anteriormente fez negócio e voltou", impulsionando outras empresas, diz.

No mercado brasileiro, destaca Bruno por outro lado, o principal problema "são os impostos". "Mas a presença na Wine South America é o primeiro o para entrar neste mercado com grande potencial", afirma. (ANSA)

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