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Exportações da Itália mantêm 'boa saúde' apesar de desaceleração

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Exportações da Itália mantêm 'boa saúde' apesar de desaceleração

País é o oitavo maior exportador no mundo

ROMA, 19 setembro 2023, 10:50

Redação ANSA

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Exportações italianas cresceram 4,1% no primeiro semestre - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Apesar da atual desaceleração econômica, as exportações da Itália continuam apresentando "boa saúde", segundo o diretor central de internacionalização do Ministério das Relações Exteriores, Mauro Battocchi.

Em discurso em um evento em Roma, o dirigente destacou que as exportações do país no primeiro semestre totalizaram 319 bilhões de euros, crescimento de 4,1% sobre igual período de 2022.

As maiores altas foram registradas para mercados fora da União Europeia, com destaque para Arábia Saudita (+19,8%), México (15,7%), Turquia (+13,1%), Emirados Árabes Unidos (+12,6%), Índia (12,2%), Brasil (+8,5%), Canadá (+7,5%) e Estados Unidos (+5,8%).

Nos últimos cinco anos, o peso das exportações na composição do PIB italiano continuou a crescer, atingindo 37,2% em 2022, acrescentou o diretor de internacionalização da Farnesina.

No ano ado, a Itália bateu recorde em exportações, com 624 bilhões de euros, alta de 20% sobre 2021.

"Somos o oitavo país exportador do mundo, o segundo da Europa em termos de valor agregado industrial, com taxas de crescimento superiores às das principais economias globalizadas. No setor mecânico, por exemplo, representamos mais de 5% das exportações mundiais", frisou.

A estratégia do Ministério das Relações Exteriores se concentra no aumento da diversificação geográfica das exportações e do número de empresas italianas que vendem produtos para outros países.

Uma das das ferramentas utilizadas é o financiamento subsidiado, com um fundo público que permite o desembolso de empréstimos para a internacionalização com taxas reduzidas e aportes a fundo perdido de 10% para investimentos em transição digital e energética, inserção em mercados externos e participação em feiras internacionais.

"70% dos recursos anuais são reservados às PMEs [pequenas e médias empresas]", lembrou Battocchi, "e há 600 milhões de euros reservados para empresas exportadoras que perderam participação de mercado em países afetados pelo conflito ucraniano". (ANSA)

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