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Peru chora por Vargas Llosa, Nobel de Literatura

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Peru chora por Vargas Llosa, Nobel de Literatura

Líderes internacionais comentam morte de escritor de 89 anos

LIMA, 14 de abril de 2025, 14:44

Por Patrizia Antonini

ANSACheck
Vargas Llosa faleceu no domingo aos 89 anos © ANSA/AFP

Vargas Llosa faleceu no domingo aos 89 anos © ANSA/AFP

O Peru chora a morte de seu primeiro Nobel de Literatura, Mario Vargas Llosa, falecido no último domingo (13) aos 89 anos em Lima. O governo declarou luto nacional nesta segunda-feira (14) em homenagem ao grande escritor "cujo trabalho contribuiu para levar o reconhecimento da cultura peruana a nível mundial".
    Todos os edifícios públicos, delegacias, quartéis e demais dependências do Estado em todo o território nacional, bem como as missões diplomáticas do Peru no exterior, hastearam suas bandeiras a meio mastro.
    Mas como já anunciado pela família do literato, "não haverá nenhuma cerimônia pública" e o corpo de Vargas Llosa será cremado - procedimento que segue à risca as instruções precisas do autor nascido em Arequipa e um dos maiores inovadores do romance realista.
    A presidente do Peru, Dina Boluarte, publicou uma declaração oficial onde recorda o "gênio intelectual" e a "vasta obra" de Llosa, que "permanecerão como herança eterna às gerações futuras", enquanto diversas outras mensagens de condolências do mundo da cultura inundaram as redes sociais.
    Vários chefes de Estado também se lembraram do intelectual peruano. Da Europa, o presidente francês, Emmanuel Macron, definiu o autor de "A Cidade e os Cães" como "um gênio da literatura que tinha", na França, "uma pátria".
    "Mario Vargas Llosa era francês, pela Academia, por seu amor à nossa literatura e ao nosso universalismo. Com sua obra, ele opôs a liberdade ao fanatismo, a ironia ao dogma, um ideal orgulhoso diante das tempestades do século", disse o chefe do Eliseu.
    Já o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, definiu o premiado com o Nobel como um "mestre universal da palavra", expressando "gratidão como leitor por sua imensa obra e por tantos livros decisivos para a compreensão do nosso tempo".
    Na América Latina, o presidente da Guatemala, Bernardo Arévalo, referiu-se ao escritor como um "grande cronista da América hispânica e um intérprete perspicaz de seus caminhos e destinos", enquanto o chefe de Estado chileno, Gabriel Boric, saudou o autor como um "gigante, que descreveu a América Latina com uma pena de lacerações reais em uma ficção delicada e provocativa".
    O secretário de Estado Adjunto dos Estados Unidos, Christopher Landau, também comentou a morte do grande escritor latino-americano, destacando que "os seus temas e interesses" são "atemporais e universais". 
   

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