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Governo italiano entra em campo para obter Telescópio Einstein

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Governo italiano entra em campo para obter Telescópio Einstein

Projeto prevê megaobservatório europeu de ondas gravitacionais

PÁDUA, 07 março 2023, 09:43

Redação ANSA

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Representação artística de ondas gravitacionais geradas por buraco negro e detectadas pelo observatório Virgo, em Pisa - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O governo da Itália vai entrar em campo para impulsionar a candidatura do país para sediar o Telescópio Einstein, futuro megaobservatório europeu de ondas gravitacionais.

Em um congresso sobre o setor espacial em Pádua, a ministra da Universidade e da Pesquisa, Anna Maria Bernini, disse nesta terça-feira (7) que a própria premiê Giorgia Meloni vai anunciar oficialmente a candidatura italiana em breve.

"O governo acredita muito nessa iniciativa", garantiu. O plano da Itália é construir o observatório em uma mina desativada na pequena cidade de Lula, na Sardenha. O projeto é coordenado por Giorgio Parisi, vencedor do Nobel de Física em 2021.

"Trata-se de um observatório subterrâneo extremamente inovador e sensível, através do qual poderemos estudar o universo profundo, a matéria escura e a energia escura. Há quem diga, em maneira muito lírica, que poderemos ouvir a música dos buracos negros", acrescentou a ministra.

A Itália já conta com um observatório de ondas gravitacionais, o Virgo, situado em Pisa, mas o Telescópio Einstein terá uma sensibilidade muito maior que os instrumentos atuais, embora sua inauguração esteja prevista para somente daqui a uma década.

Até o momento, Lula, município de 1,3 mil habitantes, concorre apenas contra Meuse-Rhin, na tríplice fronteira entre Alemanha, Bélgica e Países Baixos. A decisão final da União Europeia é aguardada para 2024.

Previstas na Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein, as ondas gravitacionais são ondulações no tecido do espaço-tempo provocadas por eventos cósmicos violentos envolvendo corpos superdensos, como buracos negros e estrelas de nêutrons.

Sua existência foi comprovada em 2015, com a detecção pelo observatório Ligo, nos Estados Unidos, de ondas provocadas pela fusão entre dois buracos negros.

Geralmente, esses observatórios consistem em detectores no formato de L e utilizam lasers para medir dilatações infinitesimais no espaço-tempo, de modo que precisam ser construídos em lugares altamente estáveis e com pouca interferência humana. (ANSA)

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