Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Milei diz que não cumprirá Acordo de Paris se for eleito

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Milei diz que não cumprirá Acordo de Paris se for eleito

BUENOS AIRES, 09 outubro 2023, 13:45

Redação ANSA

ANSACheck

Debate presidencial foi marcado por agressões verbais © ANSA/EPA

(ANSA) - O candidato ultraliberal à presidência da Argentina, Javier Milei, favorito nas pesquisas eleitorais, afirmou que as mudanças climáticas "não são culpa do ser humano" e que, se eleito, não respeitará o Acordo de Paris, que apela à redução das emissões globais de gases com efeito estufa até 2030.

A declaração foi dada no último domingo (8) durante o segundo e último debate antes das eleições presidenciais da Argentina, que estão marcadas para o próximo dia 22 de outubro.

"Não vamos aderir à agenda 2030, nós não aderimos ao marxismo cultural, nós não aderimos à decadência", disse ele, após ser questionado sobre como procederá com o tratado assinado em 2015 pelo país.

De acordo com o ultraliberal, seu grupo político "foi o único que apresentou uma agenda energética com todas as restrições aplicáveis na Europa, superando as metas".

Na sequência, no entanto, o economista disse que não é um negacionista do clima. "O que digo é que existe um comportamento cíclico das temperaturas na história da Terra. Portanto, todas estas políticas que culpam os humanos pelas mudanças climáticas são falsas", argumentou.

O segundo debate foi caracterizado por um alto nível de agressividade e com um amargo duelo verbal entre os cinco candidatos: Milei, o expoente do atual governo peronista Sergio Massa, a deputada de direita Patricia Bullrich, o centrista Juan Schiaretti e a ativista de esquerda Myriam Bregman.

Desta vez, o embate foi focado nas questões de segurança, trabalho, produção e meio ambiente. As pesquisas apontam um segundo turno entre o ultraliberal e o ministro da Economia, o que fez Bullrich elevar o tom para tentar reunir mais apoiadores.

"Em vez de nos tirar da emergência, vocês cavam um buraco maior para nós", declarou ela a Massa, criticando as medidas adotadas pelo ministro da Economia.

O ataque do movimento islâmico Hamas contra Israel também entrou inevitavelmente no debate. Todos manifestaram solidariedade ao governo e povo israelense, embora Bregman tenha ressaltado que o ocorrido foi "uma consequência das políticas de ocupação dos territórios".

Por sua vez, Massa garantiu que colocaria o Hamas na lista de terroristas da Argentina.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use