Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Marina chega em Davos para impulsionar agenda ambiental

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Marina chega em Davos para impulsionar agenda ambiental

Desde que assumiu, ministra anunciou mudanças e nomeações

SÃO PAULO, 16 janeiro 2023, 14:11

Redação ANSA

ANSACheck

Marina já anunciou série de mudanças nas estruturas das agências ambientais do governo © ANSA/EPA

(ANSA) - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, chegou a Davos, na Suíça, para participar do Fórum Econômico Mundial e impulsionar a agenda ambiental brasileira também entre líderes internacionais. No evento, participará de três sessões de debate, além de encontros bilaterais.

Desde que reassumiu o comando da pasta, cargo que também ocupou entre 2003 e 2008, a ministra já anunciou uma série de medidas e nomeações para voltar a focar os trabalhos do governo federal na proteção dos biomas nacionais.

Uma das primeiras medidas, já sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi a reativação do Fundo da Amazônia, que recebe milhões de reais anuais para a preservação de áreas florestais e combate ao desmatamento.

"O Fundo Amazônia está oficialmente reestabelecido! Iremos fortalecê-lo buscando aporte de recursos dentro e fora do país. É o Brasil saindo da humilhante condição de pária perante o mundo!", escreveu a ministra no Twitter.

Também anunciou que o deputado federal Rodrigo Agostinho (PSB-SP), que tem formação técnica e atua em pautas ambientais, será o novo presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama). Já a advogada indígena Joenia Wapichana será a presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) - sendo a primeira mulher de um povo indígena a comandar a instituição na história.

No entanto, o trabalho da pasta precisará ser intenso por conta dos recordes de desmatamento ocorridos nos anos de governo de Jair Bolsonaro. Só na Amazônia, a área sob alertas de desmatamento atingiu 4.793 quilômetros quadrados no acumulado entre agosto e dezembro, um recorde para a série histórica iniciada em 2016, informou o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em dados analisados pela ONG Observatório do Clima. Ainda conforme o relatório, esse número é quase 54% maior do que no mesmo período em 2021.

"Os alertas de destruição da Amazônia bateram recordes históricos nos últimos meses, deixando para o governo Lula uma espécie de desmatamento contratado, que vai influenciar negativamente os números de 2023. O governo Bolsonaro acabou, mas sua herança ambiental nefasta continua", disse o secretário executivo do Observatório, Marcio Astrini, em comunicado.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use