Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Após ouro no vôlei em Paris, Velasco seguirá na Itália até 2028

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Após ouro no vôlei em Paris, Velasco seguirá na Itália até 2028

Argentino falou sobre concessão de cidadania para atletas

ROMA, 24 de outubro de 2024, 11:34

Redação ANSA

ANSACheck
Velasco recebeu prêmio "Patrono do Esporte" - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Velasco recebeu prêmio "Patrono do Esporte" - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O técnico da seleção italiana de vôlei feminino, Julio Velasco, responsável por liderar a equipe na primeira conquista de uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos em Paris, anunciou nesta quinta-feira (24) que permanecerá no cargo até as Olimpíadas de Los Angeles de 2028.
    "Sim, sinto que ainda tenho os olhos do tigre, chegarei a Los Angeles 2028", declarou o argentino em entrevista ao programa "Casa Italia", da Rai Itália, após ser questionado se renovará seu contrato como técnico da seleção nacional.
    Velasco, de 72 anos, é considerado um dos melhores treinadores do mundo e esteve à frente da equipe masculina da Itália durante uma de suas melhores fases, quando o time conquistou, entre outros, a prata olímpica nos Jogos de Atlanta, em 1996, dois Mundiais e cinco Ligas Mundiais.
    Em Paris, em agosto ado, também fez história ao conquistar um ouro olímpico com a seleção feminina. A medalha foi faturada após as italianas derrotarem os Estados Unidos, atuais campeões, em três sets, em uma performance dominante da Azzurre, liderada pela estrela Paola Egonu.

Velasco começou a treinar a equipe no início do ano, poucos meses antes das Olimpíadas, após substituir o técnico Davide Mazzanti depois de uma má fase.
    Argentino naturalizado italiano, o técnico recebeu hoje o 'Prêmio Patrono do Esporte - Varaldo Di Pietro", um reconhecimento que foi entregue durante cerimônia no Salão de Honra do Comitê Olímpico Nacional Italiano (Coni), cuja moderação foi feita pelo jornalista e presidente da Lega Pro, Matteo Marani, e pelo chefe da redação esportiva da ANSA, Piercarlo Presutti.
    "No panteão dos esportistas, Velasco merece um lugar especial. O termo 'patrono' parece quase um oxímoro, mas também o é em espírito e alma", enfatizou o presidente do Coni, Giovanni Malagò.
    Paralelamente, Velasco comentou sobre a relação entre o esporte e os atletas estrangeiros. "O esporte na minha opinião reflete uma injustiça, quando é conveniente os filhos dos migrantes tornam-se italianos, quando não é conveniente eles não o fazem", afirmou.
    "O que pode ser feito? Precisamos perguntar aos políticos. Sou desta ideia, deve haver um 'Ius tutto', 'Ius soli', 'scholae', 'sport'. No mundo de hoje, um menino que nasce, estuda e trabalha na Itália deve ser Italiano", concluiu ele, fazendo referência, sem citar, à proposta do partido conservador Força Itália (FI) para reformar o sistema de concessão de cidadania no país.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use