Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Países emergentes protestam contra oferta de ricos na COP29

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Países emergentes protestam contra oferta de ricos na COP29

Negociações sobre fundo climático seguem em curso em Baku

BAKU, 23 de novembro de 2024, 15:34

Redação ANSA

ANSACheck
Protesto contra crise climática na COP29, em Baku © ANSA/EPA

Protesto contra crise climática na COP29, em Baku © ANSA/EPA

Países em desenvolvimento protestaram contra a proposta das nações ricas na COP29 de elevar de US$ 250 bilhões para US$ 300 bilhões a contribuição anual para o fundo voltado a ajudar Estados emergentes na luta contra a crise climática.
    Os países mais vulneráveis ao aquecimento global alegam que essa cifra ainda está aquém do esperado e exigem um fundo de pelo menos US$ 1,3 trilhão ao ano para fazer frente à necessidade de desenvolver suas economias em um cenário de crise climática.
    Após a nova oferta das nações ricas, os grupos de Países Menos Desenvolvidos (LDC) e de Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento (Sids) saíram da sala de negociações em protesto. "Saímos temporariamente, mas permanecemos interessados nas negociações até obtermos um acordo equilibrado", disse no X o ministro do Meio Ambiente e das Mudanças Climáticas de Serra Leoa, Jiwoh Emmanuel Abdulai.
    "Nós nos sentimos continuamente insultados, e nossos pedidos foram ignorados", ressaltou Cedric Schuster, presidente da Aliança de Pequenos Estados Insulares (Aosis), em um comunicado.
    O rascunho divulgado pela presidência da cúpula de Baku, no Azerbaijão, prevê um fundo de US$ 1,3 trilhão por ano, mas estabelece que a contribuição das nações ricas seria de apenas US$ 250 bilhões (cifra depois elevada para US$ 300 bilhões), e somente a partir de 2035, além de considerar também empréstimos de bancos multilaterais e instituições financeiras privadas.
    Os países em desenvolvimento, no entanto, exigem um valor maior já a partir de 2025 e constituído predominantemente de doações estatais a fundo perdido. A COP29 deveria ter terminado na última sexta (22), mas as negociações avançaram pelo fim de semana devido às divergências entre o Norte e o Sul globais.
    "Com a COP29 chegando a seu fim, não é surpresa que mais uma COP está fracassando. O rascunho atual é um completo desastre, e as pessoas no poder mais uma vez vão aprovar uma sentença de morte contra as incontáveis pessoas cujas vidas têm sido ou serão arruinadas pela crise climática", escreveu a ativista sueca Greta Thunberg nas redes sociais.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use