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Trump ameaça taxar China em mais 50% após retaliação

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Trump ameaça taxar China em mais 50% após retaliação

Republicano disse que negociações serão interrompidas

WASHINGTON, 07 de abril de 2025, 14:13

Redação ANSA

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Republicano anunciou tarifaço na semana ada contra diversos países - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Republicano anunciou tarifaço na semana ada contra diversos países - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou nesta segunda-feira (7) taxar a China em mais 50%, a partir de 9 de abril, se o país mantiver a imposição de tarifas de 34%, anunciada na semana ada em retaliação ao "tarifaço" do republicano.
    "Se a China não retirar seu aumento de 34% acima de seus abusos comerciais de longo prazo até amanhã, 8 de abril de 2025, os Estados Unidos vão impor tarifas adicionais à China de 50%, com efeito em 9 de abril", escreveu Trump em sua rede social.
    "Além disso, todas as negociações com a China sobre suas reuniões solicitadas conosco serão interrompidas", completou.
    No entanto, o magnata garantiu que "as negociações com outros países, que solicitaram reuniões para discutir as tarifas, começarão imediatamente".
    Segundo Trump, neste momento, os Estados Unidos têm a oportunidade de realizar "algo que deveria ter sido feito décadas atrás".
    "Não seja fraco! Não seja estúpido! Não seja um PANICANO (Um novo partido baseado em pessoas fracas e estúpidas!). Seja forte, corajoso e paciente, e grandeza será o resultado!", afirmou o presidente, que anunciou tarifas recíprocas de 10% a 50% contra quase todos os países do mundo, deflagrando uma guerra comercial que arrisca jogar a economia global em uma recessão.
    Inclusive, esta perspectiva provocou pânico nos mercados financeiros e repercutiu também nas bolsas asiáticas, com Hong Kong caindo 13,22%, pior resultado desde a crise financeira de 1997, e Taiwan registrando desvalorização de 9,7%, maior queda de sua história.
    Já Xangai, na China, fechou o pregão desta segunda com baixa de 7,34%, e Tóquio, no Japão, com contração de 7,83%.
   

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